Escolha uma Página

Cuidar dos trabalhadores e definir regras para minimizar os riscos das atividades, faz parte da saúde ocupacional. Esses perigos são relacionados a aspectos físicos e mentais.

Pode parecer simples garantir que os colaboradores estejam em condições adequadas para realizar o seu trabalho. Entretanto, essa é uma preocupação que vem aumentando nas organizações, visto que os afastamentos crescem.

Adotar algumas medidas proporciona uma melhor qualidade de vida e desempenho mais otimizado no trabalho. Qualquer empresa pode seguir as dicas para ter a satisfação dos colaboradores e garantir motivação.

1.      Cuidar da saúde emocional

O esgotamento mental leva a problemas físicos e psicológicos. A síndrome de burnout é uma doença que está em evidência no momento pelo grande número de incidências. Somente nos três primeiros meses de 2021, 148 profissionais foram afastados pelo INSS por esse motivo.

Existem ainda muitos casos que podem surgir como estresse e irritabilidade. Cuidar do ambiente, clima organizacional e saúde ocupacional é essencial para evitar esses tipos de complicações.

Não se deve exercer pressão sobre os trabalhadores e a empresa deve ter programas de prevenção. Muitas estão adotando a telemedicina como aliada e oferecendo consultas com psicólogos e terapeutas.

Veja mais: Problema com retenção de talentos? Descubra como resolver isso

2.      Flexibilizar o ambiente de trabalho

A flexibilização ajuda a aliviar a tensão e permite que os profissionais adéquem a vida pessoal e profissional. O tradicional horário comercial já não atende a todas as profissões.

Em muitos casos a jornada pode ser flexível, com horários diferenciados e exercida de casa em home office. A carga horária também pode ser repensada. Existem diversos casos de sucesso pelo mundo em que a carga foi diminuída e a produtividade aumentou.

A saúde ocupacional deve se preocupar com os profissionais, inclusive em relação aos benefícios. A possibilidade de escolher entre um vale-alimentação ou refeição, auxílio combustível ou vale-transporte fazem diferença.

Dentre as possibilidades da organização, deve ser dado o poder de escolha ao colaborador.

3.      Oferecer um plano de saúde

Pensar em saúde ocupacional é analisar a saúde física e mental. O plano de saúde ainda é um dos melhores aliados nesse ponto.

Com a assistência médica o colaborador pode busca ajuda médica sempre que sentir necessidade ou para fazer a prevenção da saúde. Ele terá apoio para se cuidar, com uma rede ampla e profissionais qualificados.

O plano de saúde está se tornando uma necessidade para cuidar das pessoas que fazem parte da empresa.

Veja também: Por que ter um plano de saúde na sua empresa é essencial?

4.      Cuidar da ergonomia e saúde ocupacional

A ergonomia visa prevenir doenças ocupacionais e atende as leis trabalhistas. Ela é item fundamental para garantir a saúde do trabalhador e prevenir doenças como a DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) e LER (Lesões por Esforços Repetitivos).

Um ambiente ergonômico se torna mais saudável, composto por pessoas com menos problemas e se sentindo bem. Para que se chegue a esse ponto, deve haver programas mais completos em relação à saúde ocupacional.

A ginástica laboral deve fazer parte da rotina para garantir o alongamento e pausas. Palestras de orientação e conscientização devem ocorrer com frequência e não apenas na semana da SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho).

Junto podem ser inclusos programas de orientação nutricional, incentivo as atividades físicas e outros.

A saúde ocupacional é um assunto sério e deve ser encarada com atenção pelas empresas. Ela ajuda a cuidar dos recursos humanos e garante que os funcionários tenham qualidade no trabalho, na vida e sejam produtivos.

Você sabia que algumas operadoras de saúde oferecem programas de saúde ocupacional para as empresas? Entre em contato e veja quais podem ajudar sua organização.