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Entenda os motivos por trás da variação de valor no plano de saúde

Entenda os motivos por trás da variação de valor no plano de saúde

Entenda os motivos por trás da variação de valor no plano de saúde

Se você já pesquisou diferentes tipos de planos de saúde, deve ter notado que há uma grande variação em seus preços, e a explicação por trás disso se dá por fatores como área de cobertura, faixa etária do beneficiário, entre outros.

Por isso, é importante entender como é estabelecido os preços do plano para cada operadora, considerando todas as variáveis envolvidas, continue a leitura para entender melhor este assunto.

Preços do plano de saúde: por que os valores variam?

Antes de explicarmos os fatores por trás da variação dos preços do plano de saúde, é preciso entender que todas as operadoras devem cumprir um rol de procedimentos, que faz com que os pacotes mais básicos atendam um mínimo exigido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). 

Tipos de planos

Há diversos tipos de planos de saúde ofertados pelas operadoras, sendo eles individuais, familiares, empresariais e coletivos por adesão (este, é feito por meio do CNPJ de uma associação, sindicato ou organização).

Normalmente, os planos empresariais possuem valor menor em comparação aos planos individuais.

Cobertura

Esse, também é um fator que pode ter grande impacto nos preços do plano de saúde, pois o plano escolhido pode contemplar somente a região em que você mora, todo território nacional ou até mesmo viagens internacionais, e assim, aumentando o preço conforme a área de abrangência.

Faixa etária

Os preços do plano de saúde também podem mudar conforme a faixa etária do beneficiário, com preço mínimo para pessoas com idade entre 0 a 18 anos, oscilando de 19 a 23 anos, 24 a 28 anos, em assim em diante.

Serviços 

Além dos serviços básicos definidos, alguns planos de saúde oferecem serviços extras, como atendimento domiciliar, plano odontológico, seguro viagem, desconto em redes de farmácias, entre outros, que impactam seu preço.

Com ou sem coparticipação

A coparticipação se trata de um valor de mensalidade mais baixo, porém, será pago um percentual a cada consulta, procedimento ou exame. 

Por outro lado, o plano de saúde sem coparticipação possui um valor fixo por mês, possibilitando que o beneficiário realize consultas, exames e procedimentos sem valores adicionais.

Acomodação

O tipo de acomodação escolhida em casos de internação hospitalar também pode alterar os preços do plano de saúde, isto é, quartos coletivos (no caso, a enfermaria, sendo a opção mais em conta) ou quarto individual.

Rede credenciada

Outro fator são as redes credenciadas, que definem o número de hospitais e clínicas que oferecem atendimento pelo plano de saúde, assim como os médicos e instituições de referência na área da saúde.

Agora você já sabe quais são as variáveis que influenciam o preço do plano de saúde. Lembre-se que é fundamental considerar as suas necessidades e demandas na hora de realizar a contratação, e para isso, você pode dispor da cotação do plano de saúde da Coplana! Clique aqui e fale conosco para saber mais.

O que é sinistralidade nos planos de saúde?

O que é sinistralidade nos planos de saúde?

A pergunta sobre o que é sinistralidade de um plano de saúde não é muito comum. Os beneficiários estão mais preocupados com a utilização dos serviços.

A questão é que esse uso acarreta indicadores, entre eles o sinistro. Isso não é algo negativo, mas um fator de medição que pode influenciar os preços. Parece confuso? Então veja nesse artigo mais sobre o assunto.

O que é sinistralidade?

A palavra sinistro é bastante utilizada quando se trata de seguros. Ela quer dizer que a seguradora foi acionada e precisou arcar com um custo. Quando falamos de planos de saúde, é bastante parecido.

Toda vez que um evento é realizado pelo plano de saúde, ocorre um sinistro. Se o beneficiário faz uma consulta, exame ou precisa de uma internação é um evento. Esse evento é chamado sinistro e gera um custo para a operadora.

Veja mais: Saúde mental nas empresas: Como encontrar um plano de saúde adequado?

Como se calcula a sinistralidade?

Entender o que é sinistralidade é o primeiro passo para entender como ela é calculada. Cada operadora pode fazer as contas de uma forma, mas existe uma regra geral.

A taxa de sinistro é calculada conforme o uso do plano. Se uma empresa possui colaboradores que utilizam pouco o plano de saúde, a sinistralidade será baixa. Por outro lado, se o uso for excessivo, essa taxa aumenta.

Ao contratar a assistência médica, seu uso é previsto. Se ele ficar na média, o sinistro não trará nenhum impacto negativo. Por outro lado, uma pandemia pode elevar repentinamente os atendimentos.

Como a sinistralidade afeta o reajuste dos planos?

Quando as empresas contratam um plano de saúde, fazem uma conta baseada no que é sinistralidade. Ela pode supor que os custos com os sinistros para aquele ano sejam de R$ 200.000,00.

No ano seguinte, quando o contrato for renovado, a operadora fará uma análise. Se ela se manteve dentro do programado, fará um aumento para apenas cobrir as altas para a manutenção do serviço.

No levantamento, pode ser constatado que o sinistro ficou acima do previsto. Por exemplo, ele pode ter sido de R$ 300.000,00. Isso quer dizer que a sinistralidade ficou 50% acima do inicialmente previsto.

As operadoras trabalham com uma margem média de 70% a 75%. Como no exemplo, o índice ficou muito elevado, portanto, quando for renovar o contrato, o reajuste do plano deve acompanhar o uso. Os valores devem ficar bastante acima do ano anterior.

Veja também: Seguro saúde: 4 dicas para uma contratação sem complicações

Como não deixar a sinistralidade impactar os valores?

Para que não se tenha um alto índice de sinistro, a empresa pode adotar algumas medidas.

·         Calcular corretamente a previsão de uso;

·         Orientar os colaboradores sobre o uso consciente do plano de saúde:

·         Explicar sobre o que é sinistralidade e como ela afeta os valores;

·         Realizar programas de prevenção à saúde para minimizar o uso dos serviços de saúde;

·         Adotar a medicina preventiva;

·         Oferecer um bom clima organizacional e prevenir doenças psíquicas.

 As ações preventivas e de orientação são eficazes para que o uso do plano de saúde fique conforme o previsto. Dessa forma, os beneficiários continuam com o serviço e ele não gera um custo extra para a organização.

Sabendo o que é sinistralidade e deixando todos cientes sobre ela, se faz melhor uso da assistência médica.

Conheça outros termos usados nos planos de saúde. Veja nosso artigo sobre carência no plano de saúde.

Você sabe o que é saúde suplementar? Entenda tudo sobre o assunto

Você sabe o que é saúde suplementar? Entenda tudo sobre o assunto

A saúde suplementar é relacionada aos planos de saúde. Porém, o termo causa estranheza por não ser amplamente utilizado. A ideia de plano de saúde é algo super recente e ainda estamos nos acostumando a lidar com tudo que o envolve, como suas vantagens, regras, condições e claro, termos. No Brasil, por exemplo, o primeiro plano de saúde surgiu na cidade de São Paulo, em 1956. Na época, a Policlínica Central passou a atender as dezenas de funcionários da Volkswagen, e somente após esse fato, começou a receber denominações, entre elas as que são conhecidas atualmente.

Pensando em te ajudar a entender o que é saúde suplementar e como ela pode beneficiar os usuários do plano de saúde, elaboramos um artigo esclarecedor sobre o assunto. Confira!

O que é saúde suplementar?

A saúde suplementar pode ser entendida como um serviço prestado por uma pessoa jurídica às empresas e pessoas. Ela envolve operadoras de saúde, cooperativas, administradoras de benefícios, agências regulamentadoras e entre outras.

O termo é entendido como um plano ou serviço particular que presta atendimento de saúde às pessoas. Ele não interfere e nem faz com que se perca o direito de utilizar a rede SUS. 

O setor de saúde suplementar possui diferentes órgãos regulamentadores, entre eles está a Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela estabelece as regras e fiscaliza os serviços ofertados pelas operadoras. 

Veja mais: Normas ANS: Conheça as regulamentações para plano de saúde 

Diferenças entre saúde suplementar a saúde complementar

Na saúde suplementar existe uma relação do cliente com a operadora através do plano de saúde. Os serviços são prestados de forma privada e conforme as regras vigentes.

A saúde complementar funciona de maneira diferente e envolve o SUS. Nela, empresas privadas atuam no SUS por meio de parcerias entre o estado e as empresas. Essa é uma maneira de ampliar o atendimento na rede pública e complementar o atendimento. 

Entidades sem fins lucrativos e as filantrópicas têm preferência na saúde complementar. Entretanto, nada impede que sejam feitas parcerias com operadoras de saúde. 

As tendências do setor

A saúde suplementar está em constante transformação, seja em relação à regulamentação ou ao atendimento prestado. 

A tecnologia cada vez mais está sendo incorporada aos serviços e se nota uma mudança de foco de atuação. Entenda algumas das tendências:

Foco na Atenção Primária à Saúde (APS)

A atenção primária ou medicina preventiva passou a ser o foco das operadoras. Elas querem tratar seus beneficiários antes que esses fiquem doentes. 

Os cuidados contínuos são oferecidos aos pacientes, com equipes multidisciplinares. A conscientização e orientação sobre saúde fazem parte do pacote. 

Aumentar o número de procedimentos oferecidos

A ANS periodicamente revisa os procedimentos mínimos obrigatórios que devem ser ofertados. A inclusão de novos conforme a demanda e avanços na medicina é algo que deve continuar a acontecer.

As operadoras também criam planos para oferecer serviços extras que complementam os cuidados. 

Veja também: Plano de saúde por adesão coletivo x empresarial: Qual é a diferença?

Investimento em rede própria

Nos últimos anos se notou que as operadoras aumentaram as suas redes próprias de atendimento. Essa é uma maneira de garantir o acompanhamento de perto de seus beneficiários.

O cuidado com as pessoas não é o único motivador. Os altos custos conseguem ser controlados dessa forma e garantem a sobrevivência das operadoras.

Investimento em tecnologia

A tecnologia está presente na saúde suplementar de diferentes formas. As consultas e atendimentos de urgência por telemedicina é um exemplo.

Equipamentos de diagnóstico modernos, monitoramento de pacientes a distância e medicamentos novos são adotados. 

Resumindo

A saúde suplementar pode ser entendida como os cuidados com a saúde oferecidos por empresas particulares. Ela engloba toda a cadeia que vai desde as empresas até os profissionais envolvidos e está em constante modernização. 

Esperamos ter esclarecido todas as suas dúvidas sobre o assunto. Para conhecer mais sobre sobre o universo de planos de saúde, clique aqui e confira os conteúdo exclusivos que preparamos para você. 

RN 259: Conheça a resolução que regula prazos de atendimento do plano de saúde

RN 259: Conheça a resolução que regula prazos de atendimento do plano de saúde

As operadoras de saúde seguem regras, uma delas é a RN 259. Essa norma regulamentadora estabelece prazos para que os beneficiários recebam atendimento.

Uma empresa que contrate os serviços de assistência médica, é informada sobre as coberturas e demais serviços. Entretanto, o tempo para que seus funcionários sejam atendidos não costuma ser mencionado. Mas apesar disso, ele existe. 

Os prazos para atendimento da RN 259

Quando os procedimentos do plano estão liberados para uso, a RN 259 determina em quanto tempo a pessoa deve ser atendida.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) possui uma tabela com esses períodos, conforme informações a seguir. 

Prazo (em dias úteis)Procedimento 
Imediato Urgência e emergência
3 diasExames ambulatoriais de análises clínicas
7 dias Consultas básicas (clínico geral, pediatria, ginecologia, cirurgias gerais) 
10 diasConsultas com psicólogos, terapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista e fisioterapeuta
14 diasConsultas das demais especialidades médicas
21 diasInternação eletiva e procedimentos de alta complexidade

Isso significa que caso o beneficiário tenha necessidade de atendimento, esse deve ser prestado conforme a tabela acima. 

Vale ressaltar que se pode escolher qual prestador de serviço prestará o atendimento. Entretanto, cada profissional possui uma agenda, podendo essa ultrapassar os prazos. O paciente pode aguardar ou optar por outro profissional.

Esse tempo de espera é válido quando o beneficiário não encontra um profissional para prestar atendimento. Nesse caso, será indicado algum independentemente de esse ser ou não de sua preferência. 

Veja mais: Entenda como é feito o reajuste de plano de saúde

As vantagens dos prazos da NR 259

A RN 259 foi criada para amparar os beneficiários de planos empresariais e individuais. Entre as vantagens estão:

  • Garantir o atendimento dentro de um período considerado adequado
  • Evitar que problemas de saúde se agravem por falta de cuidados médicos
  • Permitir que o paciente tenha acesso às coberturas do plano 
  • Determinar prazos compatíveis com o tipo e urgência de atendimento
  • Ter um amparo legal que proteja o beneficiário 

Todas as normas estabelecidas pela ANS sempre visam regulamentar os serviços e atender aos beneficiários. Essa em específico, evita que haja uma longa espera pelo atendimento. 

O que fazer se não encontrar um profissional de saúde?

Quando o paciente busca por um profissional de saúde, mas não consegue atendimento, ele deve procurar a operadora.

A prestadora de serviço do plano de saúde indicará profissionais parceiros ou fará o atendimento pelos profissionais da rede própria. 

Segundo a RN 259, a operadora deverá disponibilizar o atendimento nos prazos estabelecidos. Se não houver profissional na rede própria ou credenciada ela indicará um fora da rede e arcará com os custos. 

Se não houver profissional disponível no município, a operadora indicará em outra cidade. Nesse caso ela deverá custear o transporte ou reembolsar o beneficiário. 

A forma como será realizado o atendimento será a operadora de saúde que decidirá. Se não houver cumprimento da RN 259, o beneficiário pode procurar pela ANS para tentar uma resolução.

Veja também: Por que contar com um corretor de plano de saúde? 

Qual o papel das empresas que oferecem o plano de saúde? 

As empresas que disponibilizam o plano de saúde empresarial para seus colaboradores, além de oferecer o serviço, devem orientar sobre o uso, cobertura e outros.

É importante deixar claro que os funcionários possuem direito, por exemplo, às coberturas contratadas. Eles podem passar por consultas, exames, internações e outros.

Em relação a RN 259 não é preciso entrar em detalhes, mas informar sobre os prazos limites para atendimento. Dessa forma, se estiver difícil conseguir atendimento, o colaborador saberá o que fazer.

Quando os funcionários sabem sobre o plano de saúde, buscam por atendimento. Isso faz com que se cuidem, evitem problemas de saúde e não se ausentem do trabalho por isso.

Conhecer a resolução RN 259 garantirá que se faça bom uso do plano de saúde e seja atendido rapidamente. 

O que é cobertura parcial temporária de plano de saúde?

O que é cobertura parcial temporária de plano de saúde?

Ao aderir a um plano de saúde, as pessoas sabem que terão de esperar um período para usar os procedimentos. A confusão entre a cobertura parcial temporária e carência é comum por conta disso.

Devido as diferentes nomenclaturas, nem sempre os usuários sabem o que adquirem. As corretoras devem deixar as informações claras para não gerar problemas no uso do plano. 

Pensando em sanar suas dúvidas, elaboramos um artigo com todas as perguntas mais comuns sobre a cobertura parcial temporária. Confira!

O que é a cobertura parcial temporária?

A cobertura parcial temporária (CPT) é prevista pela ANS. Isso não quer dizer que seja obrigatória, as operadoras podem ou não exigir seu cumprimento.

Ela está relacionada às Doenças ou Lesões Preexistentes (DLP). São doenças que as pessoas já possuíam e tinham consciência quando contrataram um plano de saúde. Nessa lista estão casos de diabetes, hipertensão, câncer, doenças cardiovasculares, obesidade e outras. Quando um paciente se enquadra nessas condições, pode ter restrições em relação ao uso das coberturas. Ele terá de aguardar até 24 meses para ter acesso a tratamentos de alta complexidade, cirurgias e leitos de UTI para tratamento da doença. 

O prazo não impede a utilização de outros procedimentos, desde que a carência já tenha sido cumprida. O atendimento de urgência e emergência também não pode ser negado.

Por exemplo, se uma mulher possui câncer de esôfago, ela poderá se consultar com um clínico geral ou ginecologista. O que ela não terá acesso é ao tratamento oncológico, medicamentos e cirurgia para a remoção do tumor.

Cumprido a cobertura parcial temporária, a paciente poderá utilizar todas as coberturas do plano sem restrições. 

Veja mais: Melhores planos de saúde SP: A Coplana responde as principais dúvidas

Preciso pagar enquanto a CPT é cumprida?

Sim. O beneficiário do plano de saúde precisa pagar as mensalidades enquanto cumpre a cobertura parcial temporária

O pagamento é exigido porque o serviço está contratado e boa parte dos procedimentos liberados. As restrições são apenas para atendimentos de alta complexidade e relacionados à doença preexistente. 

Como é identificada a existência de CPT?

Para que a operadora saiba se o paciente possui alguma condição preexistente é preciso fazer uma declaração de saúde. 

Ao aderir a uma assistência médica é necessário preencher uma ficha de condição médica. Mentir ou omitir informações pode trazer penalidades futuras como multas ou exclusão do plano.

Alguns planos de saúde, para identificar se há necessidade de cobertura parcial temporária, exigem a avaliação médica. Um profissional habilitado fará um diagnóstico do paciente e solicitará exames complementares. Com os resultados emitirá um laudo com as observações.

Veja também: Por que contar com um corretor de plano de saúde?

Todo mundo precisa cumprir a cobertura parcial temporária?

Segundo as regras da ANS, a cobertura parcial temporária poderá ser aplicada a qualquer pessoa que possua uma doença preexistente. Entretanto, existem exceções. A CPT é válida para planos individuais. Planos de empresas com mais de 30 vidas são excluídos. Os beneficiários que solicitarem a adesão até 30 dias a contar da admissão ou contratação do plano também ficam isentos. 

O agravo é outra possibilidade. Nesse caso a operadora estabelece um valor mensal adicional para compensar o cumprimento da cobertura parcial temporária. Esse é um acordo entre partes que está previsto no contrato. 

Para ser atrativa para os clientes, algumas operadoras optam por isentar a CPT. O beneficiário deve informar suas condições, porém, a operadora libera os procedimentos antes do prazo máximo previsto ou imediatamente. 

A cobertura parcial temporária é uma maneira de garantir que as operadoras não precisem arcar com altos custos de novos beneficiários. Apesar disso, é possível conseguir um atendimento completo em determinadas situações e tratar as doenças preexistentes. 

Gostou deste artigo? Então compartilhe com alguém que possa se interessar pelo assunto. Caso você ainda esteja com dúvidas sobre o CPT ou qualquer outro assunto relacionado ao seu plano de saúde, entre em contato conosco através do link 

Reajuste plano de saúde 2022: a Coplana explica o que pode mudar

Reajuste plano de saúde 2022: a Coplana explica o que pode mudar

Muitos dos nossos clientes estão questionando sobre o reajuste plano de saúde 2022. Decidimos fazer esse artigo para explicar como funciona a alteração de preços e orientar como proceder.

Os reajustes ainda não foram anunciados, mas recentes notícias preocupam os beneficiários. Será mesmo que os valores vão subir tanto quanto o noticiado? Siga com a leitura para mais informações.

O que saiu na imprensa sobre o reajuste plano de saúde 2022?

A mídia divulgou que os planos de saúde podem sofrer reajustes de até 18,3% esse ano. Primeiro vamos deixar claro que se trata de uma projeção. Até o momento, o maior reajuste aplicado pela ANS foi em 2016, sendo esse de 13,57%. 

Portanto, os números informados agora estão preocupando bastante. Eles surgiram de um levantamento realizado pelo Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS) que apontou que o aumento pode chegar a 18,3%.

Já o relatório do banco BTG Pactual prevê que o reajuste plano de saúde 2022 seja em torno de 15%. Isso significa que cada pesquisa aponta indicadores diferentes, apesar de serem elevados.

Veja mais: Normas ANS: Conheça as regulamentações para plano de saúde

Como foi calculado o reajuste plano de saúde 2022

A previsão do reajuste plano de saúde 2022 se baseia em diferentes fatores. Um deles é o custo dos medicamentos, que esse ano teve um aumento de 10,89%.

Os custos médicos hospitalares como despesas com consultas, exames e internações entram nessa conta. A inclusão de novos procedimentos obrigatórios por lei, se soma a lista. O represamento da busca por atendimento pelos planos de saúde devido à Covid-19 deve acabar. A demanda por atendimento tende a crescer e impactar de alguma forma.

Adicionado a isso está a redução de preços nas assistências médicas em 2021. Isso aconteceu pela primeira vez na história e foi de 8,2% se opondo ao maior reajuste plano de saúde 2022 previsto. 

Esse reajuste será para todos?

Apesar de muito se falar das projeções de reajustes na casa dos dois dígitos, saiba que ele não será para todos.

A ANS apenas regulamenta os reajustes de planos para pessoas físicas. Os serviços que são individuais ou familiares contratados diretamente com as operadoras de saúde.

Vale ressaltar que o percentual divulgado pela Agência é o máximo que pode ser aplicado. Cada operadora pode estabelecer quanto aumentará desde que não ultrapasse o teto estabelecido.

Veja também: Plano de saúde mais barato, é possível?

Como fica o reajuste para os planos empresariais?

O reajuste plano de saúde 2022 de contratos empresariais e coletivos funciona de maneira diferente. 

Para planos que contemplem até 29 vidas, o cálculo é baseado no consumo de gastos de clientes dentro desse perfil. Já nos contratos com mais de 30 vidas, a revisão de valores é feita com base em acordo entre as partes.

Recordamos que para essa categoria, em 2021, os reajustes ficarem em média entre 4% e 5%. Já a previsão para esse ano é de que seja de 7%, bem abaixo da projeção dos planos para pessoas físicas.

Como a Coplana pode ajudar se o valor fica muito alto?

Primeiro tenha calma! Vamos aguardar uma informação oficial da ANS sobre o reajuste plano de saúde 2022 para pessoas físicas.

Nos planos empresariais, ajudamos com a negociação junto a operadora. Buscaremos uma proposta que fique boa para os dois lados e garanta a continuidade da assistência médica. 

Não havendo uma proposta considerada viável pela empresa, podemos buscar alternativas.

 A Coplana trabalha com diferentes operadoras e opções de planos, sendo possível fazer ajustes para caber no orçamento.

O reajuste plano de saúde 2022 acontecerá, mas ele não precisa ser um tormento. Com a Coplana receberá todo o suporte que precisa para encontrar uma solução. Entre em contato com a Coplana para saber mais.